ANÁLISE DO LIVRO DAS IGNORÃÇAS E A SINGULARIDADE POÉTICA DE MANOEL DE BARROS PARA O ENSINO

25/06/2013 08:00

A singularidade averiguada na poética de Manoel de Barros, conhecido pela crítica literária mais erudita até seus leitores mais diretos como “o poeta do Pantanal”, ocorre através do desconcerto da linguagem que, de certa forma, se liga às concepções do movimento modernista na literatura brasileira. 

 

Sabe-se também que a poesia de Manoel ultrapassa o viés da palavra escrita, pois ao transgredir regras estéticas formais e a lógica semântica, o poeta decide delirar no verbo, “voando fora da asa” - sua definição de poesia.

 

Portanto, no trabalho que segue, analisaremos o efeito da poesia singular de Manoel na recepção da obra pelos alunos no Cursinho Pré-Vestibular da UEPB. Para isso, utilizaremos a obra literária solicitada pela comissão do Vestibular 2013 da UEPB, intitulada por O Livro das Ignorãças, sobre a qual se abordará questões que refletem a dinâmica entre o aluno e a sinestésica poesia do autor mato-grossense.

 

Neste estudo, evidenciaremos os elementos presentes na obra em análise de maneira que a poesia possa ser aproveitada de forma acolhedora e menos teórica. Aqui, lançamos mão das reflexões sobre a poesia na sala de aula postas em Pinheiro (2007), Silva (2009), Alves (2006; 2012); além de outros autores.

Para ler o trabalho completo, clique no link:

Manoel de Barros - Silvanna Kelly.pdf (165408)